BELEZAS DE ARACAJU/SERGIPE – A TERRA DO CAJU
7 DIAS EM ARACAJU
Nas férias de janeiro de 2007 (entre os
dias 20 e 27), viajei novamente com as meninas e João. Dessa vez, escolhemos um
dos lugares maravilhosos do nosso Nordeste: ARACAJU em Sergipe. Fechamos um pacote com
vôos, hotel com café da manhã, um city tour e transfer aeroporto/hotel/aeroporto.
Embarcamos em Congonhas dia 20 no vôo 9590 – TAM, 19h45. Chegamos ao Aeroporto de Aracaju - Santa Maria, em
Sergipe, em pleno caos aéreo que acontecia na época. Nos hospedamos no Hotel Real Praia, na Avenida Santos
Dumont, 1269 – Coroa do Meio, na estilosa orla de Atalaia. Nosso grupo: eu, Ilminha, Ana Maria, Imaculada e João.
Sergipe é o menor estado brasileiro. O
nome deriva do tupi e significa “Rio dos Siris”.
Fechamos alguns passeios com a Nativa
Turismo. Fizemos o City Tour e conhecemos as praias do litoral sul: de Aruana, Náufragos e Mosqueiros;
caminhamos pela orla de Atalaia várias vezes, estávamos com “mania” de atleta,
segundo a Ilminha. Rsrsrs...
A orla de Atalaia é um dos principais
cartões postais de Aracaju, com 6 km de extensão.
Visitamos o “Oceanário de Aracaju” (Av. Santos Dumont, 1010, Atalaia – oceamar@tamar.org.br),
construído em forma de uma tartaruga gigante, com aquários de água doce e
salgada – sendo que um deles tem 150.000 litros com tubarões, arraias e moreias.
Também jantamos no “Forró do Cariri”, para observar a cultura sergipana e fizemos
compras no centro comercial, onde haviam artesanatos lindos.
Visitamos a Reserva Biológica de Santa Isabel – o Projeto TAMAR de Pirambu e a praia de PIRAMBU, a 80 km de Aracaju. Essa foi a
primeira base do TAMAR instalada no Brasil, em 1982. Neste local,
anteriormente, os ovos das tartarugas eram coletados pelos pescadores para
serem consumidos ou vendidos, o que ameaçava a população desses répteis. Com o
tempo e muito trabalho do TAMAR, essa cultura se transformou em preservação e
agora a população não consome mais os ovos.
Conhecemos a cidade histórica de LARANJEIRAS,
destacando o Museu de Arte Sacra, o Museu Afro e um trapiche original. Essa cidade foi chamada a “Atenas Sergipana”,
por conta do luxo ostentado pela aristocracia açucareira do local. Hoje é
tombada pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
devido a suas construções.
Aproveitando a proximidade entre as
atrações, graças ao tamanho de Sergipe, também visitamos Mangue Seco, na Bahia
e Canindé de São Francisco, em esquema de bate e volta. Relatarei essa
experiência nos próximos artigos para não me estender muito neste – tenho
diversas fotos. Adoro fotografar as belezas naturais. Rsrsrs...
Retornamos para São Paulo com atraso do
vôo (TAM vôo 9591 às 23:45) e descemos no Aeroporto
Internacional de São Paulo/Guarulhos, em Guarulhos.
Aracaju é extremamente quente, em alguns
momentos não via a hora de entrar no quarto ou em algum lugar com ar
condicionado pra sentir o ‘frescor’. Acho que foi um dos lugares mais quentes
que já visitei, mas adorei o passeio. O café do hotel era ótimo e o guia Rei,
também chamado Giani – segundo o próprio, foi um dos mais bacanas que
conhecemos.
👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍
27 anos
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ResponderExcluirComo não se lembrar de Rei e seu pente a postos sempre para arrumar sua vasta cabeleira 🤭🤭🤭🤭
Maravilhoso!
Me lembro da vasta cabeleira de Rei! KKKKKk... Um dos melhores guias que encontramos. Super gente boa!
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