SUBINDO A PEDRA DO BAÚ – SÃO BENTO DO SAPUCAÍ – SÃO PAULO – ISSO É BRASIL!!!

 

SUBINDO A PEDRA DO BAÚ – SÃO BENTO DO SAPUCAÍ
OUTUBRO/2019

CUME DA PEDRA DO BAÚ


          As meninas da escola: Fernanda e Liliane queriam viajar no feriado e combinamos um passeio juntas. Elas me pediram um roteiro e eu pensei na Pedra do Baú... Reservei nossa hospedagem e marcamos nosso passeio.






          Saímos de Diadema às 7 horas do dia 12 de outubro, fomos no carro da Fernanda em quatro pessoas: eu, ela, o Renan e a Liliane. Me coloquei à disposição para dirigir caso ela cansasse, mas a Fe foi numa boa! Então, fiquei de copiloto! Fizemos uma parada no caminho para um banheiro e seguimos até Santo Antônio do Pinhal. O percurso é de quase 200 km que pode ser feito em 3 horas... Mas não tínhamos pressa, então...

          Fizemos uma pequena parada em Santo Antônio do Pinhal/SP e caminhamos um pouco pelo seu belo centrinho...




          Em seguida, pegamos o caminho para São Bento do Sapucaí, que fica a 29 km de Santo Antônio... Deixamos nossa bagagem na ‘Pousada do Tigrinho’ (Praça da Bandeira, centro), e o próprio nos recebeu e deu algumas dicas de passeios.


POUSADA DO TIGRINHO



          Apreciamos a vista panorâmica do mirante da cidade, fotografamos aproveitando o céu limpíssimo.












          E depois visitamos a Cachoeira do Tobogã, na Estrada Geraldo Francisco da Costa, Serrano. Para acessá-la caminhamos por uma trilha tranquila em meio a um pasto, há sinalização e nenhum perigo... A cachoeira é muito bonita!








          Caminhamos por cerca de 600 metros até a Cachoeira do Poção, com água verde e uma bela piscina natural. A entrada para as duas cachoeiras é gratuita.





          Retornamos pra pousada e descansamos para nosso grande desafio do dia seguinte: subir a Pedra do Baú!

          Dia 13 levantamos bem cedo e pegamos a estrada até o início da trilha no estacionamento Chico Bento. O guia da agência ‘Primatas do Baú’ nos explicou que faríamos a caminhada até o topo pela face norte por via ferrata, com duração média de 4 horas, 4,5 km de extensão e considerada de nível difícil.






DA ESQ.: LILIANE, EU, FERNANDA E RENAN






          Nosso guia nos levou pela trilha de 2,3 km, com duração mais ou menos duas horas até a base da Pedra do Baú. A trilha era íngreme, um tanto cansativa... Mas, ao chegar no pé daquela maravilha, a adrenalina chegou também... Mas eu estava decidida a subir! O guia forneceu os equipamentos de segurança e me deixou mais confiante. As meninas desistiram de subir. Resultado, fomos somente nós: o guia, eu, Tigrinho e Renan. Mas, tudo bem!









          A Pedra do Baú, uma rocha gnáissica, tem 340 metros de altura e seu ponto culminante está a 1964 metros de altitude. Ela foi escalada pela primeira vez em 1940 pelos irmãos Cortez. Dois anos depois foram instalados os primeiros degraus da via ferrata.

          Subimos os mais de 600 degraus de ferro chumbados na rocha. A Pedra do Baú foi chamada “Embahú” em tupi -guarani que significa “vigia”, também recebeu o nome de “Itacolomi” (Mãe e filho) e, pelos tropeiros e caboclos da região foi batizada de Baú e Canastra.








          Nem me lembro quanto tempo levamos pra subir e retornar, mas o tempo pareceu passar bem rápido... A vista do alto é maravilhosa!!! Vale a pena todo o esforço e superação! Fiquei muito feliz por ter conseguido!


























          Finalizamos o dia na ‘Cachoeira dos Amores’ (Rodovia Pref. Benedito Gomes de Souza, km 6, Paiol Grande), numa propriedade particular (R$ 20,00 - ingresso), com trilha fácil e sinalizada. O local é excelente pra relaxar após a subida desafiadora. Bem próximo a essa cachoeira, está a ‘Cachoeira do Encontro’, também passamos por ela, para relaxar.











          À noite, jantamos na cidade e acompanhamos a passagem do Bloco Zé Pereira, tradicional bloco carnavalesco centenário de São Bento do Sapucaí, com seus bonecos gigantes e toda animação.









          A cidade é muito tranquila e bonita à noite. Estava calor e o céu maravilhoso!

          Dia 14 foi nosso último momento neste local tão poético, saímos de manhã após o café. 






       Em nosso retorno, passamos na ‘Cachoeira do Toldi’, a avistamos do mirante, que é um deck na beira da estrada, e seguimos pela trilha fácil de 20 minutos até chegarmos perto dela na parte de baixo.








          Seguimos nosso roteiro visitando Campos do Jordão, que estava no caminho de volta. Almoçamos por lá, caminhamos pelo centro, fizemos algumas comprinhas e seguimos até o Belvedere Vista Chinesa, com uma paisagem incrível da serra.













          Após esse passeio tranquilo, retornamos para Diadema renovados, pois estar na natureza é muito revigorante.

Investimento: R$ 450,00

A POÉTICA CAMPOS DO JORDÃO




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