CACHOEIRA DO SALTÃO E PIRACICABA/SP - ISSO É BRASIL!!!
APROVEITANDO O FINAL DAS FÉRIAS EM PIRACICABA E ITIRAPINA/SP
Janeiro/2006
😀😀😀😀😀😀
Para aproveitar o finalzinho das férias de 2006, fui com a Alvina, a Sandra, Patrícia e o primo da Alvina, entre os dias 28 e 30 de janeiro, até PIRACICABA/São Paulo (173 km); fomos no carro da Alvina, demos a maior volta pra não pegarmos os pedágios, mas conseguimos chegar ao nosso destino: a casa do Antônio, primo da Alvina, pós-graduando de Agronomia da USP local (ESALQ), que foi muito bacana com a gente, nos levou pra conhecer o laboratório onde ele faz suas pesquisas: em fermentação da cana; um dos bares do centro da cidade à noite; também visitamos o centro histórico, a praça da Igreja Matriz da cidade de Águas de São Pedro; e um local bem bacana na cidade de Itirapina: a Fazenda Saltão, para chegar lá, passamos entre um enorme canavial, para depois caminharmos pelas trilhas até as Cachoeiras: Saltão, Ferradura e Monjolinho, onde tomamos banho (de cachoeira e de chuva, que desabou e lavou nossa alma), foi excelente conhecer este lugar.
Obs: Naquela "época" (kkkk...) ainda não tinha uma câmera digital, então minhas fotos estão em formato antigo, de revelação de filmes de 12, 24 ou 36 poses. Faz pouco tempo, mas parece coisa de um passado tão, tão distante. Rsrsrs...
O nome Piracicaba vem do tupi e significa "lugar onde o peixe pára", em referência às águas do Rio Piracicaba que dificultam a piracema dos peixes.
A Cachoeira do Saltão (Rodovia Ulysses Guimarães, km 23, Itirapina), uma queda poderosa de 75 metros de altura, imagina num dia pós chuva... Estava um espetáculo! Ela é considerada uma das cachoeiras mais bonitas e altas de São Paulo.
Terminamos o roteiro visitando o famoso Rio de Piracicaba, com águas turbulentas e barrentas neste dia devido a forte chuva do dia anterior, atravessamos sua ponte, visitamos o antigo Engenho local e conhecemos a Rua do Porto, segundo Antônio, bem famosa. Valeu a pena passar esses dias em Piracicaba.
Finalizo essa narrativa com essa canção sertaneja, que me veio na memória:
“O rio de Piracicaba vai jogar água pra fora; quando chegar a água dos
olhos de alguém que chora... Lá na rua onde eu moro só existe uma nascente; a
nascente dos seus olhos já formou água corrente... Pertinho da minha casa já
formou uma lagoa com a lágrima dos meus olhos por causa de uma pessoa... Eu
quero apanhar uma rosa, minha mão já não alcança; eu choro desesperado
igualzinho a uma criança. Duvido alguém que não chore pela dor de uma saudade;
quero ver quem que não chora quando amar de verdade.” (Tião Carreiro, Piraci e
Lourival Santos).
26 anos
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