VIRADA DO ANO EM FLORIANÓPOLIS – SANTA CATARINA – ISSO É BRASIL!!!

    

ACAMPAMENTO EM FLORIPA – A ILHA DA MAGIA

Dez. 2005/Jan. 2006



     Na virada 2005/2006, fui com o Alan e o Binho na excursão de uma galera de Santana, para Florianópolis/Santa Catarina. Percorremos os 695 km num ônibus com pessoal agitado e acampamos no Camping da Lagoa da Conceição, com estrutura muito boa. O passeio foi entre 25 de dezembro de 2005 e 01 de janeiro de 2006. A vantagem de acampar é a enorme economia que se faz com hospedagem e alimentação, também se tem mais contato com a natureza; porém, há algumas situações que pra algumas pessoas podem ser desagradáveis, como por exemplo, o banheiro e chuveiro coletivo. Eu, na verdade só não gosto de sair do banho e pegar chuva ou garoa forte até chegar na barraca. Pegar chuva muito forte na barraca também não é legal, principalmente se você não estiver preparado para isso.



     Aproveitando a proximidade com a Lagoa da Conceição, pudemos caminhar bastante pela sua orla, tomar banho nela, andar de pedalinho e navegar em uma escuna pelos trechos mais profundos da lagoa; um passeio belíssimo. A Lagoa da Conceição é uma grande laguna de água salgada.









     A capital de Santa Catarina é formada pela ilha principal – Ilha de Santa Catarina – a parte continental e algumas pequenas ilhas circundantes. O nome Florianópolis é uma homenagem ao ex-presidente da República Floriano Peixoto. A maior parte do território da capital está na Ilha de Santa Catarina, em forma alongada e estreita situada paralelamente ao continente, separada dele por um pequeno canal. Seu comprimento médio é de 55 km e largura de 18 km, com litoral banhado pelo Oceano Atlântico bastante recortado, com enseadas, pontas, ilhas, baías e lagoas.





     Caminhamos pelas Dunas da Joaquina, na praia de mesmo nome, localizadas no Parque Natural Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição, que são um verdadeiro espetáculo. Segundo a lenda, D. Joaquina, moradora do local, que ajudava as pessoas da vizinhança, teria sido levada pelas ondas do mar ao se distrair nas pedras e não perceber a maré subir.






     Visitamos a Praia Mole, que tem esse nome devido à areia solta e mole; achei impossível nadar na Mole, mar muito forte, ondas arrebentando na gente com força o tempo todo; é uma praia de mar aberto muito procurada por surfistas. Caminhamos pela trilha beira mar da Mole até a Praia de Galhetas, mais preservada e escondida, com adeptos do naturismo desde a década de 1980, porém com nudismo não obrigatório. Bela praia.









COMPANHIA DE TRILHA...


     Conhecemos a Barra da Lagoa, que era uma vila de pescadores no passado. Lá, aproveitamos para visitar o Projeto TAMAR de Florianópolis (Rua Prof. Ademir Francisco, s/n, Barra da Lagoa), com vários tanques de tartaruga de pente e cabeçuda muito simpáticas e agitadas, que nadavam sem parar. Essa base do TAMAR foi construída com o objetivo principal de minimizar os efeitos predatórios da pesca sobre as tartarugas marinhas; possui quatro das cinco espécies de tartaruga que desovam no litoral brasileiro. As tartarugas mantidas nos tanques não têm condições de voltar ao mar, pois sempre viveram em cativeiro.


DA ESQ. EU, ALAN E BINHO





     Também tomamos banho na Praia da Joaquina (dona das dunas), muito bonita, levamos belas fotos de lembrança. Até fizemos um churrasco bacana no camping. Aproveitamos muito este passeio e pagamos pouco por ele. Foi ótimo! Eu já havia visitado Florianópolis alguns anos antes, mas passei somente um dia. Dessa vez pude saborear muito mais esta bela capital!









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