MIAMI - COMO ME SENTI NA OCEAN DRIVE - ESTADOS UNIDOS
ALGUNS DIAS EM MIAMI - EUAAPROVEITANDO O CRUZEIRO NCL PEARL PARA VISITAR MIAMIJANEIRO/2024
MIAMI - PARTE 1
Encontrei um
cruzeiro que passava por vários lugares interessantes (e inéditos para mim)
pelo Caribe, principalmente o ABC (Aruba, Bonaire e Curaçau) com a agência ‘TZ
Viagens’. Entre “As Aventureiras”, somente a Ana Maria e a Rosa toparam pois já
tinham o visto americano. Primeiro reservamos o cruzeiro, e depois de alguns
meses, os vôos, deixamos pra reservar os hotéis mais perto do final do ano. A
agência ‘TZ Viagens’ fez toda a escolha pra gente. Nas últimas semanas antes do
embarque, fechei o seguro-viagem com a Porto Seguro, no cartão da Ana, e
alugamos um carro por nossa conta (nem lembramos de verificar se o hotel de
Miami tinha estacionamento... E, não tinha. Resultado: tivemos que gastar um
bom dinheiro extra com estacionamento, caríssimo no local...)
Pagamos essa
viagem durante todo o ano de 2023, devido aos preços altos do cruzeiro, voos e
hotéis, além da compra de dólares.
Para embarcarmos em Guarulhos/SP às 7h05 da manhã, saímos de Diadema às 2h30 do dia 01 de janeiro de 2014, há toda uma logística por trás dos passeios, rsrsrs... Nosso primeiro voo LATAM 8202 saiu de Guarulhos às 7h05 e chegou em Lima/Peru às 10h05. Pouco tempo depois, ao meio-dia nosso segundo voo LATAM partiu para Miami/EUA, onde pousamos às 17 horas, no horário local.
Pegamos um táxi até o
nosso primeiro hotel em Miami, o ‘Novotel Miami Brickell’ (1st Avenue, Miami,
Florida), que corrida cara... Cinquenta e dois dólares! No check-in do hotel é
descontado no cartão de crédito cem dólares que são devolvidos no check-out.
Demos uma
voltinha pelos arredores do hotel, encontramos mercado, posto de combustível e
até uma farmácia ‘Walgreens’, que tem quase tudo além de remédios. Comemos um
lanche numa loja de conveniência e seguimos para o quarto para descansarmos
porque a noite e o dia nos voos e aeroportos foi bem cansativa...
No dia seguinte, acordamos cedo, demos outra volta pelos arredores do hotel e tomamos um café da manhã num food truck temático bem interessante, dentro de uma estrutura de aeronave.
Fizemos nosso check-out e pegamos um táxi para o porto
de Miami, dessa vez a corrida ficou 24 dólares. Sorte que estávamos dividindo
tudo em três!
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Nos próximos artigos apresentarei nosso dia a dia no
cruzeiro e os passeios pelos locais do itinerário.
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MIAMI - PARTE 2
Ao sairmos do
porto, pegamos um táxi até a locadora de veículos “Aco”, pagamos U$ 45,00 essa
corrida!
Ao chegarmos
na agência, a atendente nos informou que nosso carro não havia sido entregue em
tempo e que poderíamos trocar por um outro, mais barato e por conta do
problema, ela nos “daria” o segundo condutor e os pedágios por conta da
agência. Aceitamos, pois o carro era grande e a Ana gostou dele (ela que
dirigiu nessa aventura em Miami).
Seguimos
direto para o Walmart para comprarmos itens do café da manhã, que não estava
incluído nas nossas diárias. Almoçamos numa Subway local. E passamos por uma
“Ross”, loja que é espécie de outlet dos outlets, com itens muito mais em
conta, mas para encontrar coisas legais é preciso garimpar. Fizemos umas
comprinhas e partimos pro nosso hotel.
Foi uma
maratona encontrar o hotel e conseguir chegar até ele, pois havia um evento que
fechava a Ocean Drive, principal avenida de ‘Miami Beach’, onde se localizava
nosso hotel, que inclusive era um point do “fervo” do local. Descobrimos que o
hotel não tinha estacionamento e precisamos desembolsar U$ 40,00 por cada 24
horas num estacionamento numa rua paralela ao hotel. Enfim... Imprevisto...
O evento que
fechou a Ocean Drive da 5th Street à 12th Street era um festival anual que
aprofunda o conhecimento e a apreciação dos participantes pela evolução
arquitetônica do destino, do passado ao presente, chamado ‘Art Deco Weekend’,
que estava em sua 47ª celebração e é organizado pela ‘Miami Design Preservation
League’.
Ao chegarmos
ao hotel, o recepcionista nos informou que precisávamos pagar a taxa do resort
free, incluindo wi-fi, café da manhã e uso ilimitado das dependências do hotel.
Não queríamos o café, mas era um pacote de U$ 156,00 por quarto, sem desconto.
E o pior, não aceitavam pagamento em espécie, apenas crédito. Avisei a agência
‘TZ Viagens’ dessa taxa surpresa. Pedimos um frigobar para guardarmos os itens
perecíveis que compramos no mercado, mas o hotel cobrava U$ 50,00 por um
desses. Absurdo! Preferimos perder os iogurtes e cream cheese e percebemos que
aqui em Miami tudo é cobrado. E muito caro!
Precisamos
nos acostumar a pagar por tudo em Miami, e bora aproveitar o roteiro que a Ana
montou pra gente!
Iniciamos pelo
‘Wynwood Walls’ (2516 NW 2nd Ave, Miami), com ingresso de U$ 13. O local foi
inaugurado em 2009 e se tornou um museu de arte de rua reconhecido
mundialmente, com grafites elaborados com diversos materiais por artistas de
todo o mundo. Wynwood é um dos projetos de revitalização urbana mais marcantes
do mundo e um oásis para a criatividade de ponta. As obras são de artistas
plásticos, grafiteiros e muralistas de todo o planeta. É um local
importantíssimo para a arte e merece uma visita com calma. No final da visita
podemos ter contato com o processo criativo dos artistas, manuseando sprays e
grafitando algumas paredes do local.
Almoçamos
uma comida saudável no bairro e visitamos algumas lojinhas de souvenirs.
Choveu
bastante nessa tarde, mas visitamos o ‘Vizcaya Museum & Gardens’ com
ingresso de U$ 25. O local foi construído em 1916 como casa de férias do
empresário James Deering, desde então evoluiu para um museu de arte aberto ao
público em geral. O museu Vizcaya foi inaugurado em 1953 e atraiu estrelas de
cinema e celebridades, além de chefes de estado e políticos, por exemplo,
Ronald Regan e o Papa João Paulo II conversaram nos jardins do lugar,
negociando a paz, justiça e liberdade. A Rainha Elizabeth II visitou o local em
1991.
O Pátio da
casa Principal serviu de pano de fundo para a Cúpula das Américas em 1994,
quando líderes mundiais de todo o Hemisfério Ocidental se reuniram para
dialogar e cooperar nas questões econômicas, sociais e políticas.
O museu está
aberto de quarta a segunda das 9h30 às 16h30. Os jardins são lindos mesmo em um
dia nublado como aquele.
Nos dois
atrativos visitados neste dia precisamos pagar os ingressos com cartão de
crédito, pois não aceitavam pagamento em espécie.
Caminhamos
pela Ocean Drive em vários momentos, pela manhã e à noite. O local é um point
em Miami Beach.
Aproveitamos
para caminhar pela praia também, que era bem em frente ao nosso hotel. Praia
bonita...
A Ocean Drive
é a avenida mais famosa de Miami, virou até música do DJ Duke Dumont:
“Estamos
descendo a avenida/Dirigindo pela noite escura, noite/Com meio tanque e coração
vazio/Fingindo que estamos apaixonados, mas nunca é o suficiente/À medida que
as sirenes enchiam o ar solitário/Oh, como é que nós chegamos aqui agora agora
agora bebê/Vemos uma tempestade se aproximando/Fingimos que não estamos
assustados.
Não
diga uma palavra enquanto nós dançamos com o diabo/Você trouxe o fogo para um
mundo tão frio/Nós estamos sem tempo na estrada para nunca/Aguente (aguente),
aguente (aguente)/Não diga uma palavra, enquanto nós dançamos com o diabo/Você
trouxe o fogo para um mundo tão frio/Nós estamos sem tempo na estrada nunca/Aguente
(aguente), aguente (aguente).
Estamos
ultrapassando todos sinais vermelhos/Não podemos parar de jeito nenhum, não,
não/Um quarto de tanque quase já foi/Fingindo que estamos apaixonados, quando
nunca é o suficiente/Eu queria que nós pudéssemos voltar no tempo/Antes de
termos cruzado a linha, não agora agora, baby/Nós vemos uma tempestade se
aproximando/Eu alcancei a sua mão.”
Almoçamos no
Hard Rock Café e a Rosa pirou nas compras, rsrsrs... Ela gosta muito deste
lugar. Comi um frango frito com batatas fritas... Aff, uma bomba de gordura,
típica dos EUA...
Aproveitamos
para dar umas sete voltas (verdade, ela deu várias voltas, rsrsrs...) na ‘Sky
Views Miami’, uma roda gigante à beira do porto de Miami. A vista vale os U$ 24 do ingresso.
Finalizamos o
dia com umas comprinhas na TJ Maxx e na Dollar Tree, minha lojinha do coração,
que agora cobra U$ 1,25.
Em nosso
último dia de Miami, passamos o dia no ‘Dolphin Mall’, com vários outlets. Não
nos rendemos ao consumismo pois nossa bagagem estava lotada e não queríamos
pagar pelo excesso. Comprei alguns itens, mas nada se compara com minha visita
à Orlando, em 2019.
Dia 17 de
janeiro, fizemos nosso check-out no hotel e seguimos para a locadora para
devolver o carro, como a recepcionista não estava lá, pedimos ajuda para a
agência vizinha, resultado, deixamos o carro lá e o rapaz da outra agência nos
levou pro aeroporto; nem fizeram vistoria no veículo, estranho... A
recepcionista que ficou de vir receber o carro, falou com a Ana pelo whatsapp
que poderíamos ir com o seu colega.
No aeroporto
de Miami a atendente nos ofereceu três vagas num voo direto numa aeronave
maior, mas que só sairia às 19 horas... Pedimos algum benefício, mas ela nos
disse que ficaríamos por nossa conta nem ofereceu uma sala vip pra descansarmos
e tomarmos um lanche... Ainda sugeriu
que fôssemos ao Outlet Dolphin Mall, mas não podíamos mais comprar nada, pois
nossas bagagens estavam no limite de peso... Então não aceitamos... Não dava
pra comprar mais nada e ficar no aeroporto até a noite seria muito chato... As
bagagens das meninas estavam com excesso de peso e quase elas tiveram que pagar
U$ 100 por isso... Sorte que um atendente ajudou a distribuir o peso entre mala
e mochila e elas foram salvas!
Embarcamos às
12h34 no voo LATAM 4401, com escala em Bogotá. Pousamos na Colômbia por volta
das 16h30, tomamos um lanche reforçado no aeroporto de Bogotá por U$ 5.
Aguardamos nosso voo para o Brasil, às 21h25 voo LATAM 8051 e pousamos em Guarulhos às 5h25 do dia 18 de janeiro. Como
não conseguimos uber pra Diadema, pegamos o ônibus até o aeroporto de Congonhas
e de lá conseguimos um uber até nossas casas. Aventura concluída com sucesso!!!
Miami
(oficialmente Cidade de Miami) se localiza no estado norte americano da
Flórida. É um centro turístico mais visitado dos EUA por conta do clima quente
durante o ano todo, e pelas praias. O inglês é falado na cidade, mas o espanhol
também é bem forte, devido à quantidade de hispano-americanos de origem cubana,
porto-riquenha e mexicana.
Miami é a
única cidade grande dos EUA que foi fundada por uma mulher, Julia Tuttle, que
era uma rica produtora de plantas cítricas, nativa de Cleveland.
INVESTIMENTO:
- PASSAGENS AÉREAS GUARULHOS/MIAMI/GUARULHOS, COM ESCALA NA IDA EM LIMA E NA VOLTA EM BOGOTÁ = R$ 6182,83
- HOTEIS DE MIAMI (UMA DIÁRIA NA CHEGADA E QUATRO DIÁRIAS NO FINAL) = R$ 1851,35 + TAXA DE RESORT FREE = R$ 256,92
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