ROTA DAS EMOÇÕES - NORDESTE LINDO - ISSO É BRASIL!



ROTA DAS EMOÇÕES: DO MARANHÃO AO CEARÁ EM 14 DIAS...

JANEIRO/2013



MARANHÃO - PIAUÍ - CEARÁ



     Há muito tempo eu e minhas amigas Aventureiras planejávamos percorrer a ‘Rota das Emoções’, no nosso nordeste. Após planejamento financeiro, reunimos cinco mulheres e compramos, pelo site, um pacote com a agência Natur Turismo, do Piauí e também as passagens aéreas da TAM pelo site. O passeio ficou caro, afinal, iríamos para SÃO LUÍS/Maranhão e voltaríamos de FORTALEZA/Ceará (isso torna as passagens aéreas bem mais caras); enfim, sonho é sonho... O trabalho nos ajuda a realizá-los. 
   No pacote com a NATUR Turismo pagamos 2950 reais, incluindo: transfer + hospedagens com café da manhã + todos os passeios, inclusive em lancha e veículo off road + guia acompanhante em todo o percurso. Nas passagens aéreas gastamos cerca de 940 reais com taxas.
     Planejamos a viagem no final de 2012 e concretizamos em janeiro de 2013, nossas férias.

HOTEL BRISAMAR EM SÃO LUIS

BUMBA MEU BOI EVENTO TÍPICO

     São Luís, a capital do Maranhão, tem suas particularidades: é a única cidade do país fundada por franceses, tem a maior coleção de azulejos portugueses da América Latina e, apesar de pertencer ao Nordeste, fica juntinho da Amazônia. A  cidade é conhecida como a "Ilha do Amor". A influência dos portugueses, espanhóis, franceses e holandeses ajudou a moldar o Centro Histórico de São Luís, tornando-o verdadeiro guardião de uma vasta herança cultural – boa parte de seus imóveis são reconhecidos pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade. 
          Fizemos um City tour diferente com um guia – senhor - gente fina, que falava todo empolgado sobre os causos locais (principalmente sobre uma tal de Ana Jansen – que tem uma lagoa em sua homenagem e um igarapé – ela foi uma mulher muito má, judiava dos escravos, entre outras coisas). 

     Passamos pelas praias: Ponta d’Areia, de São Marcos, do Calhau, do Caolho e do Olho d’Água. Visitamos o Palácio dos Leões, a Catedral da Sé e observamos os azulejos portugueses (onde um desenho se forma com a junção de quatro azulejos) distribuídos pelo centro antigo (e mal cuidado) da cidade. Experimentei o guaraná Jesus, típico do Maranhão (criado em 1920 por um farmacêutico Jesus Norberto Gomes, tentando fabricar um remédio que não deu certo... O refrigerante é rosa e tem gosto de tutti frutti, é saboroso). Provei também a farinha d’água, além do doce/geleia de buriti. Na verdade, me empolguei nas degustações... Meu estômago cobrou isso de mim uns dias depois... Rsrsrs...





VISITA AO PALÁCIO DOS LEÕES











DA ESQ. EDNA, RITA, NOSSO GUIA GENTE BOA, ILMA, EU E ANA MARIA

    Também pegamos um catamarã pequeno para visitarmos a cidade de ALCÂNTARA (53 km de São Luís) e levamos um susto enorme ao atravessarmos a baía de São Luís, pois uma tempestade nos pegou bem no meio do caminho e o barco balançava demais, assim, as pessoas também vomitavam demais... A emoção começou antes mesmo do pacote que contratamos iniciar (a Rota das Emoções só começa nos Lençóis Maranhenses...). Pensei que o barco ía virar, sério. Medaço... Comentei com Ana que não me garantiria no nado até Alcântara... E as pessoas vomitavam muito... Mas... Após instantes de desespero (que parece terem durado horas...) a tempestade cessou e chegamos no nosso destino...
     A visita à Alcântara foi muito interessante, embora o local também não seja preservado. Destaco as ruínas da Igreja de São Matias e o Pelourinho da cidade histórica conhecida como a “Pompéia Brasileira”. Esse Pelourinho é um dos únicos do Brasil, símbolo da maldade humana, fica lá para que a escravidão nunca se repita...


IGREJA DE SÃO MATIAS




ANTIGO CAMPANÁRIO DA IGREJA DE NOSSA SENHORA DO DESTERRO



BORA PRAS EMOÇÕES...

  Iniciamos a Rota das Emoções propriamente dita seguindo em van para BARREIRINHAS, onde nos hospedamos na Pousada Murici – Rua Domingos de Carvalho, 590, Murici (com uma decoração muito acolhedora) localizada à beira do Rio Preguiças, com cenários lindos.


   Barreirinhas é a "porta de entrada" da região turística conhecida como Lençóis Maranhenses, que consiste em uma vasta área de altas dunas de areias brancas e de lagos e lagoas, também conhecido como "Deserto Brasileiro". 



POUSADA MURICI



    
    O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses é uma unidade de conservação brasileira de proteção integral à natureza e foi criado em terras devolutas pertencentes à União através do Decreto Nº 86.060, emitido em 2 de junho de 1981 pela Presidência da República. 
     Visitamos (em veículo off Road e travessia de balsa) o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses – região dos Grandes Lençóis incluindo a Lagoa Azul – que estava totalmente seca – e a Lagoa do Peixe – mais distante, nela encontramos um pouco de água – até o joelho. Sabíamos que não encontraríamos água nesta época, mas queríamos conhecer a região assim mesmo (e muita gente também, pois o Parque estava lotado de turistas). Mesmo sem água, as dunas são belíssimas, ao entardecer ficam mais poéticas ainda. Aguardamos o pôr-do-sol e contemplamos a imensidão de areia; experimentei uma tapioca local e comprei um artesanato de palha de buriti.  
     Em janeiro os lençóis não estão cheios... Terei que voltar um dia para vê-los assim... Um bom motivo para voltar para esse paraíso...










     No dia seguinte, seguimos com mala e cuia em uma lancha pelo Rio Preguiças até Atins (do tupi aty = gaivota), um vilarejo de pescadores do município de Barreirinhas. Lá, nos hospedamos em um dos chalés do Rancho do Buna (Rua do Sol, s/n, Praia do Atins, Barreirinhas), um local bacana, cheio de animais soltos, os pavões eram lindos. Por lá, visitamos outro trecho do Parque Nacional, este mais próximo do mar: a Lagoa Verde, que estava seca, mas com o fundo bem úmido e repleto de vegetação. O cenário também era muito bonito, o vento fortíssimo nos dava “uma surra” de areia. Contemplamos o pôr-do-sol e seguimos para uma vila de pescadores onde experimentamos o churrasco de peixe e camarão do local (o tempero era forte, saboroso, mas me fez muito mal: tive um desarranjo estomacal e intestinal durante a noite e nos dias seguintes). Claro que não posso esquecer que degustei tudo que vinha pela frente nos dias anteriores... Comidinhas e doces diferentes... Eu não resisti... 





RANCHO DO BUNA







          No outro dia, novamente com mala e cuia, seguimos em lancha pelo Rio Preguiças e visitamos/subimos os 140 degraus do Farol de Mandacaru (ou Farol de Preguiças, é um farol administrado pela Marinha do Brasil), para ganharmos de presente uma paisagem linda. Eu estava meio zonza devido ao desarranjo da noite, mas subi devagar. Eu não ía perder aquela vista!  
     Do rio, da lancha, observamos alguns pássaros guarás e chegamos bem perto para fotografá-los. Adorei! Ver que quase tudo está em harmonia na natureza (e a prova disso são os animais livres) me deixa em paz. 









 ARTESANATO DE PALHA DE BURITI
GUARÁS (Eudocimus ruber)

     Ao desembarcarmos em Caburé, nosso próximo guia já estava esperando para nos levar até PARNAÍBA (sempre foi assim, a Natur não deixou nenhuma falha).  


     Caburé, do tupi antigo kaburéuma espécie de coruja com tufo na cabeça, é um vilarejo de pescadores e de sua respectiva praia, localizados no município de Barreirinhas.







     Em Parnaíba, seguimos pela Ilha Grande até o Porto dos Tatus, onde embarcamos em uma lancha até o Delta do Parnaíba (com muita emoção pois a lancha balançava muito – pulava mesmo - no encontro do rio com o mar) e visitamos algumas ilhas e o mangue do local, observamos alguns caranguejos, iguanas, macacos e até um jacaré.  
     O Delta do Parnaíba corresponde à foz do rio Parnaíba e está situado entre os estados brasileiros do Maranhão e do Piauí. O rio Parnaíba percorre 1450 km até desembocar no Oceano Atlântico. O rio abre-se em cinco braços, envolvendo 73 ilhas fluviais, e sua paisagem exuberante, cheia de dunas, mangues e ilhas fluviais, garante o cenário paradisíaco dessa região do Maranhão e Piauí. O Delta do Parnaíba começa na cidade de Parnaíba, onde se encontra a primeira e maior ilha do Arquipélago: a Ilha Grande de Santa Isabel. A Ilha das Canárias, segunda maior ilha do Delta do Parnaíba, está no município de Araioses. Nessa região, foi criada a Área de Proteção Ambiental Delta do Parnaíba, que abrange 10 municípios, além da Reserva Extrativista Marinha do Delta do Parnaíba.  

     À noite nos hospedamos na Pousada dos Ventos (Avenida São Sebastião, 2586, Pindorama), em Parnaíba (nossa bagagem passou o dia sobre o veículo off road, coberta com lonas). Gostei de Parnaíba, gostaria de ficar mais tempo, mas a emoção continua...
















  
POUSADA DOS VENTOS

     Saímos cedo do hotel e visitamos a Lagoa do Portinho (que é um grande corpo de água fluvial, formado a partir do barramento das águas do Rio Portinho pelas dunas que se movem da planície litorânea para o interior do Piauí) em LUÍS CORREIA, percorremos as praias de Atalaia, Coqueiro e chegamos em  Macapá, onde pegamos um barco a remo para um passeio pelo mangue e observamos um cavalo-marinho que foi capturado e exposto em um aquário (não tocamos no animal, que é muito sensível). 












     Paramos em um certo trecho do mangue para fazermos o “fraldão” que, segundo o guia, é um “esporte” típico da região (coloca-se o colete salva-vidas ao contrário, entre as pernas, como uma fralda mesmo; assim, pode-se flutuar ao sabor da maré confortavelmente), nosso guia contava piadas e histórias, ensinava sobre os animais e plantas do mangue e dava o maior apoio pra Ilminha conseguir flutuar na água, bem bacana. Não sei se é esporte, mas o fraldão é ótimo pra relaxar... Tiramos algumas fotos na câmera da Ana, mas um forte vento de areia deu um problema na abertura da lente e acabamos perdendo – deletando – as fotos do fraldão. Uma pena, pois estávamos muito engraçadas... 


     Ao chegarmos em Cajueiro da Praia seguimos em charretes puxadas por jegues (acho) até a Pousada Terra Patris (Rua Tremembé, 188, Povoado Barra Grande, Cajueiro da Praia), em BARRA GRANDE, onde passamos duas noites bem relaxantes e descansamos ao sabor do vento. O guia nos deixou por lá dizendo que ali era um ponto de descanso e contemplação no meio de tantas emoções da rota... 


     A pousada era muito tranquila, confortável e acolhedora, o povoado hiper tranquilo, caminhamos muito pela praia, o vento era fortíssimo... Mas refrescava tanto que nem sentíamos a intensidade do calor. 



POUSADA TERRA PATRIS














     Seguimos a Rota em off Road saindo de Barra Grande, passando por CAMOCIM, onde atravessamos o Rio Coreaú em balsa até a Ilha do Amor (com trechos perigosos, onde alguns veículos já atolaram e foram levados pela maré); visitamos a Lagoa da Tatajuba, atravessamos o Mangue Seco e o Rio Guriu em balsa até a Jijoca de Jericoacoara, em um pulinho, chegamos na tão sonhada Jeri...














     Em JERICOACOARA, nos hospedamos na Pousada Surfing Jeri (Rua são Francisco, s/n, Vila de Jericoacoara), com o melhor café-da-manhã de toda a Rota (com tortas de diferentes sabores e crepes, tapiocas, tudo muito  suculento...). Eu já estava recuperada do revertério intestinal e estomacal, então me esbaldei...


POUSADA SURFING JERI


      Até o ano de 1985, Jericoacoara era apenas uma isolada aldeia de pescadores, escondida entre imensas e móveis dunas. Por volta dessa época o turismo foi descoberto. Cavada entre enormes dunas e o mar, é um dos poucos lugares no Brasil onde é possível assistir ao sol nascer e se pôr no oceano, devido a sua localização peninsular. A duna mais próxima da vila é ritualisticamente ocupada pelos turistas para assistir ao pôr-do-sol, devido a sua grande altura e posição privilegiada frente ao mar. Ao redor da vila enormes dunas surgem e desaparecem com a constante ação do vento. Por ter sido declarada uma Área de Proteção Ambiental (APA) e, desde 2002, transformada em PARNA (Parque Nacional) cujo órgão responsável pela gestão e fiscalização é o ICMBIO, a construção de rodovias e estradas - bem como qualquer tipo de pavimentação - é proibida em Jericoacoara.







      Visitamos a Igreja Matriz de Jeri – Nossa Senhora de Fátima, observamos o pôr-do-sol da duna de mesmo nome (pena que o espetáculo não foi tão lindo quanto imaginei, pois o sol se pôs entre as nuvens ou havia muitas nuvens o encobrindo totalmente). A natureza é um espetáculo em si e em Jeri ela está mais majestosa...  
    Visitamos em um buggy: a Lagoa Paraíso, a Lagoa Azul, a Árvore da Preguiça, almoçamos um robalo enorme na Praia do Preá e enfrentamos a trilha da Pedra Furada (um espetáculo da natureza, uma rocha de cerca de 5 metros de altura com um grande buraco esculpido pela ação da natureza) e a volta, subindo o morrão para a vila com um vento tão forte que me deu medo... Mas foi emocionante também!  Um vendedor de côco da Pedra Furada, que carregava sua caixa de isopor gigante cheia de cascas de côco – porque eles carregam de volta o lixo – nos ajudou a subir os piores trechos. Com um braço ele carregava a caixa e com o outro nos ajudava. Uma gentileza só.  

 LAGOA PARAÍSO


LAGOA AZUL

 PRAIA DO PREÁ

 ÁRVORE DA PREGUIÇA




 PEDRA FURADA






     Me acostumei facilmente com Jeri, principalmente com o sossego e o cafezinho que tomávamos todas as tardes na padaria 'Leonardo da Vinci', hummm... 







         Seguimos para FORTALEZA (sem querer deixar Jeri) em veículo off road pelas praias, com passagem e parada breve em Lagoinha e Mundaú e, após mais algumas travessias em balsas... (em uma delas, bem arriscada, nosso guia entrou com o veículo dentro da água mesmo pois a balsa estava quebrada, e olha que nem encalhamos, para nossa sorte, pois o outro veículo, que nos acompanhava, apresentou problemas técnicos e precisou parar no meio do caminho)
  

















   
     Ao chegarmos em Fortaleza, tive um choque de realidade (que temos nas grandes cidades). Uma loucura... Lotação máxima. Me estressei com aquela muvuca... Fila pra comprar uma tapioca. Estava acostumada com a tranquilidade da rota das emoções. 
     A Rota das Emoções acabou, nos despedimos e agradecemos nosso condutor guia atencioso.





    Nos hospedamos no Hotel Oásis Atlântico (Avenida Beira-Mar, 2500, Meireles) muito chique, tinha até uma exposição de obras de Romero Britto, de quem sou fã por suas cores e alegria que seu traçado me transmite. 

     Aproveitamos o restinho de energia que nos sobrou para conhecermos algumas praias do “sol nascente”: em BEBERIBE visitamos, em buggy, Morro Branco e suas falésias maravilhosas, além da Praia das Fontes e de uma lagoa no meio de mais algumas dunas...

 ARTESANATO EM AQUIRAZ







 BEBERIBE
 MORRO BRANCO

 DA ESQ. ILMA, RITA, EDNA, ANA MARIA E EU - NASCENDO "AS AVENTUREIRAS"





 PRAIA DAS FONTES

BEBERIBE LAGOA

     Visitamos também a Praia de Canoa Quebrada que é bonitinha... Essa praia é famosa por ter um logotipo, o símbolo da lua e da estrela pintado e moldado em vários pontos da falésia, sua marca registrada desde a sua descoberta pelos hippies nos anos 70, quando Canoa era um lugar difícil de chegar... Esta praia está localizada no litoral leste do Ceará e pertence ao município de Aracati e se caracteriza pelas dunas e falésias avermelhadas de até trinta metro acima do nível do mar. 
     A povoação de Canoa Quebrada nasceu do povoado de pescadores e foi descoberta na década de 60 por cineastas franceses, sofrendo um choque cultural que resultou em um sentimento de liberdade que perdura até hoje. Segundo a lenda, de dia os franceses trabalhavam muito e à noite se divertiam; por isso a lua e a estrela. Em outra versão, um dos cineastas era muçulmano, cheio de remorsos pelas farras noturnas, pedindo o perdão de Alá, mandou esculpir nas falésias a lua e a estrela. 
     DICA: Se tiver tempo, se hospede por alguns dias em Canoa Quebrada... É muito bom desacelerar.















 ENGENHO COM A MAIOR RAPADURA DO MUNDO
ESSE LUGAR TEM UM CHEIRO MUITO BOM...

          Na capital ultra-movimentada Fortaleza, caminhamos da Praia do Meirelles até o centro, passando por Iracema, a Ponte dos Ingleses e pelo Bar do Pirata. Visitamos o Centro Cultural Dragão do Mar, onde conhecemos os museus: de Arte Contemporânea do Ceará e o Memorial da Cultura Cearense. Visitamos o Museu de Arte e Cultura Populares, do Centro de Artesanato/Antiga Cadeia, também comprei algumas toalhas por lá.  





IRACEMA

PONTE DOS INGLESES



      Exaustas e muito felizes, retornamos para São Paulo, dia 16/01 às 00h10, com a TAM, do Aeroporto Internacional Pinto Martins – Fortaleza direto para o Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos. 

- PASSEIO REALIZADO EM JANEIRO DE 2013

Roteiro resumido no artigo:

     Os três destinos destacados pela rota das emoções: Lençóis Maranhenses, Delta do Parnaíba e Jericoacoara são mesmo incríveis. O lado bom de fazermos esse passeio foi a nossa economia, pois visitamos vários lugares numa única viagem, incluindo São Luís e Fortaleza. Todos esses lugares eram inéditos pra mim.

VISITE O BRASIL! VISITE O NORDESTE!!!










  





















Comentários

  1. Adorei o post é muito esclarecedor, espero fazer esse roteiro em breve.

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    1. Fico muito feliz em ajudar! Você vai amar esse roteiro! Nosso país é incrível!!!

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  2. Que máximo, que lugar maravilhoso.
    Muito detalhista perfeito amei.

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